Notícias
Na semana de 04 a 06 de abril, novamente deslocamos à Brasília para dar continuidade aos trabalhos no Congresso Nacional em defesa da aposentadoria policial. Além de solicitar aos parlamentares suas assinaturas num documento do Deputado Hugo Leal, Presidente da Frente Parlamentar em Defesa da PRF, a fim de conseguir uma audiência com o Presidente da República, também, demonstramos aos parlamentares e assessores das ações que estão sendo efetivadas pela UPB-GO (outdoors, panfletagem, etc) a fim de solicitar que cada Deputada e Deputado se manifestem se é a favor ou não em relação à reforma previdenciária.
Percebemos que o nosso trabalho aqui em Goiás está atingindo nossos objetivos, ou seja, o de pressionar os parlamentares no sentido de se declararem contra ou a favor da PEC 287, até porque no ano que vem tem eleições e podem ter uma resposta da população à altura dos seus posicionamentos.
Dia 06 (quinta) houve uma audiência pública no Senado, promovida pelo Senador José Medeiros, onde foi apresentado parte do trabalho da Fundação Getúlio Vargas, contratado pela FENAPRF, FENAPEF e PC do DF, sobre as condições de trabalho e as consequências na vida dos profissionais dessas três instituições de segurança pública.
Foi comprovado que esses profissionais por suportarem uma sobrecarga muito grande de trabalho e também o stress provocado no exercício de suas atividades fazem com que adoeçam mais, tanto com moléstias físicas ou mentais, e que isso diminui em muito a expectativa de vida deles.
Foi detectado sem sombra de dúvidas que a insalubridade e a extrema periculosidade está presente no dia a dia dos profissionais de segurança pública.
Vários líderes de representação nacional, em suas falas complementaram o estudo em virtude da larga experiencia que tem acompanhando seus efetivos ao longo dos anos.
Dessa forma, continuaremos a lutar para que este governo mude seu posicionamento em relação a negação do reconhecimento da atividade de risco e das diferenças nas atividades dos profissionais de segurança pública, sendo que essas diferenças são fatores que os penalizam demasiadamente e não podem ser tratados como os profissionais que não sofrem essas mazelas.
SINPRF-GO